top of page

BAILE NA VEREDA: TANGOS BRASILEIROS (2018)

The company Danças Polifônicas carries out deep interdisciplinary research on choreographic and musical creation, starting from the first tango compositions and recordings in Brazil. The investigation has already resulted in the article Raízes do Tango no Brasil and in two shows, one solo and now the trio Baile na Vereda: Tangos Brasileiros.  

The show proposes a dialogue between dance, music, visual arts, and literature. From the reading of the poem El Tango, by Argentine writer Jorge Luis Borges about the origins of tango, the choreography and dramaturgy move towards a dramatization of the body, transposing genders: from male to female, in mutable relationships ranging from erotic to aggressive, from the comic to the tragic, with many nuances. The poem is a portrait of Buenos Aires night and the musical style, linked to the houses of prostitution at the end of the 19th century and the bullies who frequented them. The research focused on the Argentine and Brazilian aesthetic references of that time, also passing through the culture of the maxixe and the life of Brazilian tango composers.  

The track follows the trajectory of tango, compositions by Chiquinha Gonzaga, and also transit through the cosmopolitan inventiveness of Astor Piazzolla, until reaching contemporary tangos, with creations by André Balboni. The dance crosses classic tango steps, bringing a dramatic change to the relationship between lovers until the female character's total outburst.    

The show highlights one of the characteristics of Brazilian music referring to Brazilian tango compositions, it also investigates the paths that dance can reach in the imagination, extrapolating its topological spatiality.  Tangos Brasileiros, a larger project that includes this show in addition to classes, lectures, and musical research, is approved by the MINC, in the Rouanet Law, to raise funds for circulation of the show in various regions of Brazil.

Choreography: Sofia Tsirakis 
Interpretation:  Sofia Tsirakis, Camila Bosso and Ricardo Januário 
Research:  Sofia Tsirakis and André Balboni
File photography:
 Stella Balboni and Juliano Chiqueto 
Music:  André Balboni

Costume: Bia Rivato  
Lighting: 
Sound: 
Duration:  

 

Production: Company  Polyphonic Dances

Executive Production: Iolanda Sinatra  

˜

VIVÊNCIA "EMI WÁ" COM INAÊ MOREIRA 

 

Essa é uma oportunidade de aprofundar o trabalho que Inaê Moreira, artista, mulher negra, e mãe, vem desenvolvendo há alguns anos com o projeto Dança Intuitiva, e também através do seu trabalho artístico de maneira autônoma. O provérbio Iorubá "Emi kó ní kán. Emi ní Egbe" – “Eu não sou uma, eu sou uma comunidade”, traduz bem o que a levou a manifestar esse convite. “A possibilidade de partilharmos de forma aprofundada as danças
e os saberes que herdamos de nossas ancestrais africanas, e com isso, criar uma comunidade de estudo, movimento e celebração da nossa vitalidade, mesmo em tempos tão difíceis." Os saberes Iorubás e sua imensa contribuição cultural são a fonte desse trabalho. As Iabás nos revelam como abraçar as nossas potências para seguir adiante. 
Nesse espaço, através de quatro encontros, vamos nutrir a nossa criatividade através da
dança intuitiva.

“Nossas ancestrais sempre dançaram, sabiam que como tudo na natureza tem movimento, mover-se de maneira consciente era estar em pleno equilíbrio com o cosmos. Essas danças para a fertilidade ou para celebrar uma colheita estão registradas em desenhos nas paredes
de Merkuts do antigo Kemet, e também chegam até nós quando cultuamos nossa ancestralidade Yorubá – a dança dos Orixás. Acredito que nosso espírito guarda essa sabedoria. Sabemos dançar, intuitivamente. Nos convido a despertar essa potência, aqui e
agora, orbitando com as estrelas, renascendo a cada lua, como tudo que está vivo.”

˜

Fala pública “O que está acontecendo com as mães?” com Ana Thomaz

Em um momento onde a neurose é normalizada como modo de vida revelando nossas desconexões com a natureza da vida, mães vivem o conflito de reencontro com a natureza a partir da maternidade e a exigência de manter as relações sociais neuróticas, de ideias e ideais. O que está acontecendo com as mães? será a pergunta central para a realização desta fala pública. Ana Thomaz é professora da Técnica Alexander, iniciadora de processos comunitários, mãe de três filhas e filho desescolarizados

           Fala Pública com Maternidade Sapatão

Segunda fala pública pelo projeto MAMA SY YIÁ. Desta vez com Alessandra Ayabá e Aline Brito (@_alinexu @mama.aya__) da Maternidade Sapatão (@pmaternidadesapatao) para partilhar suas vivências sobre maternidade preta, sapatão, possível e de quebrada.

Fala Pública "Monocultura dos afetos e a questão do cuidado" Geni Nunez

A colonização não acabou, ela continua, atualizando-se nas relações de exploração dos diferentes territórios. Entendendo nosso corpo como parte deste território e também como alvo das invasões coloniais e da expropriação da autonomia e da saúde, nesse encontro falaremos sobre a monocultura dos afetos e seus efeitos na produção de um único jeito de ser e estar no mundo, especialmente nas relações de cuidado protagonizadas por mães. Assim como a terra precisa de descanso, por ser viva, mas é a todo momento explorada e exaurida, teremos como perguntas-chave: como o tempo se articula com a colonialidade dos afetos, com a (falta de) redistribuição do trabalho e a subtração do prazer e da saúde de determinados sujeitos? As reflexões serão orientadas pela perspectiva do reflorestamento do imaginário e seus desafios.

Siga o canal da cia. Danças Polifônicas no Youtube para não perder nenhuma ação e novidade do projeto "Mama Sy Yiá"

bottom of page